Tudo era tão perfeito
quando você se aninhava
em meu corpo viajado
para dizer-me quanto era amor
os sonhos e as canções
que nos enleavam em balões de alegria
até que os dias se apagaram
tão de repente pelos caminhos
dos escritos delirantes
e dos labirintos interiores
sem deixar que as labaredas,
as chamas se extinguissem
no mundo de estampas
em que estivemos cativos
sem sombra a separar-nos.
(José Carlos Sant Anna)
Bello tu sentir poético amigo. Siempre es un gusto leerte. Saludos.
ResponderExcluirEl amor sincero se escribe con todo el cuerpo y este aleja la oscuridad y atrae el brillo inmaculado de los amantes.
ResponderExcluirMil besitos y feliz noche, José Carlos.
Olá, meu amigo José Carlos Sant Anna, o poeta!
ResponderExcluirMas quanto sentimento profundo, que lindo amor há nesse poema e que você expressou tão bem, 'professor'. E nada morreu, um grande amor nunca morre.
Aplausos sempre! Gostei muito de ler 'Bilhete'. A música é linda desde sempre.
Uma leve semana, e... fique em casa porque sairemos vivos dessa.
Beijo, meu amigo,
Até mais!
Este poema atravessado por um sobressalto retira a linguagem do seu uso íntimo para a transformar na linguagem discreta do amor, com contornos que se movem entre a luz e a sombra. Maravilhoso! Para ser habitado por quem ama as palavras...
ResponderExcluirMuita saúde, meu Amigo José Carlos.
Um beijo.
Meu caro, desconfie sempre da exactidão. Mesmo que embrenhado nas mais emocionantes canções, reserve sempre, na manga, uma carta para se surpreender, pois o limite está muito para lá de nós.
ResponderExcluirA sua escrita continua a ser motivante. Parabéns!
Grande abraço
Jovial e mavioso bilhete em que o amor enredado em labirintos consegue encontrar a luz, pavio que seja. Por aqui a poesia é caminho aliciante.
ResponderExcluirE este poema parece viajar a gosto com os "O de casa".
Belo post.
Um beijo, meu amigo José Carlos.
Las sombras que parecen separar son también las que unen, aunque no podamos ver nada en ellas. Tal vez nada haya cambiado, sólo que ahora está a oscuras. O tal vez esto sólo sea un deseo.
ResponderExcluirHe escuchado varias veces la canción, complemento perfecto a un poema que no sólo me parece hermoso, sino que me conmovió profundamente.
Las adicciones no se dejan de un día para otro.
Te extraño.
Beijos, muitos
tudo tão perfeito que os deuses
ResponderExcluirpor pura inveja estragaram...
poema também ele a raiar a perfeição.
grande abraço, meu Caro Poeta
e meu distinto amigo
Lindíssimo! Adoro Caetano e Mônica Salmaso! Ótima escolha.
ResponderExcluirThank you for sharing this wonderful post keep your awesome work
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Que viva o equilíbrio na assimetria
ResponderExcluirLivre da rigidez normativa, um belo poema ritmado e belo!
ResponderExcluirBeijo
Um bilhete perfeito
ResponderExcluircheio de sentires
gostei!
bom domingo!
beijinhos
:)
As perfeiçoes evocam coisas belas e boas.Tem quem diz que quem é belo é belo aos olhos e basta .Mas quem é bom é subitamente belo.
ResponderExcluir_'o que amamos é sempre um símbolo' Daí a impossibilidade da perfeição.Os bilhetes funcionam como nossas memórias poéticas.E como gosto de bilhetes! eles perfumam e alegram o dia.
Boa noite amigo Jose Carlos,
ResponderExcluirUm poemeto profundo e transbordante de sensibilidade, um bilhete amoroso que relata a solidez do amor.Gostei de ler e aplaudo de pé!
Boa noite de paz!
Abração!
Um daqueles bilhetes... para ser lido e relido... com um perfeito sentir poético!... Bem de acordo, com os tempos que atravessamos...em que nossos dias, ficaram apagados tão de repente... e transfigurados em algo... que todos os dias, se procura definir e redefinir, um pouco mais...
ResponderExcluirComo sempre, adorei cada palavra!... Todas elas muito bem acompanhadas, pela fantástica escolha musical... que se me proporcionou reapreciar este conhecido tema, com uma nova roupagem!...
Beijinhos! Bom fim de semana, José Carlos! Tudo de bom, por aí!
Ana